"Inclusão desigual" (Aula 10)


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Antigamente tínhamos uma divisão muito bem determinada economicamente falando, onde identificávamos a segregação através da separação entre as ditas classes sociais de ricos e pobres, hoje vemos um discurso muito eminente sobre incluídos e excluídos.

Na década de 70 tudo que era conquistado por um gruo que representasse aquela classe determinava as conquistas coletivas de toda a classe, os conflito que havia era entre as classes eram representados como uma piramide social e essas lutas eram entre coletivos. 
Com a chegada das tecnologias, invadindo as formas de produção, diminuiu-se a necessidade da mão de obra, forçando a precarização das condições de trabalho e a competitividade entre os pares, aguçando o processo de individualização.

Aumentam-se então os indícios de divórcio, a necessidade mais enfática da mão de obra feminina e os indivíduos menos afortunados são desfiliados e empurrados a margem da sociedade, entregues a si próprios e a sorte, acumulando a maioria das desvantagens sociais: pobreza, falta de trabalho, sociabilidade restrita, condições precárias de moradia, exposição a todos os riscos de existências.

Diante de todo esse processo, cabe a nós analisarmos se de fato faz sentido o uso da expressão "inclusão" diante de uma sociedade tão elitista. Como poderíamos incluir quem já deveria fazer parte da sociedade? "Ninguém esta separado do social, não existe algo fora do social"

Comentários

  1. Olá Luciana,
    e qual a relação que estabelece entre a última frase com o que dizia antes no texto? complete a argumentação.

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